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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Polícia rastreia acesso ao celular de Carolina Dieckmann

A atriz teve as fotos pessoais vazadas na Internet

Polícia rastreia acesso ao celular de Carolina Dieckmann - Ag.News
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Para chegar ao chantagista que revelou as fotos de Carolina Dieckmann nua na Internet, a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) já montou o quebra-cabeça da trilha que pode levar ao criminoso. A pessoa que recebeu um celular antigo da atriz, de onde as imagens podem ter sido tiradas, deverá ser chamada para depor. O aparelho será periciado. Os investigadores rastreiam todos que poderiam ter acesso fácil ao telefone móvel e ao laptop de Carolina.
De acordo com o jornal O Dia, o aparelho deverá ser encaminhado à perícia do Instituto Carlos Éboli (ICCE). Os investigadores acreditam que mesmo que a atriz tenha apagado as fotos quando doou o celular, as imagens poderiam ser recuperadas com auxílio de programas de informática.
Uma câmera digital e o computador do marido da atriz, o diretor de tevê Tiago Worcman, também podem ser examinados pelos peritos. Foi para ele que Carolina enviou as fotos. As fotos também podem ter sido subtraídas desses equipamentos.
Na quarta-feira (9), o delegado titular da DRCI, Gilson Perdigão, foi ao Ministério Público discutir o pedido à Justiça de quebras de sigilo telefônico e de dados de informática, afim de identificar de que computador partiram os e-mails do chantagista para a atriz.
Ele exigiu R$ 30 mil para manter as fotos em segredo. Na terça (8), Alex Lerner, empresário da atriz, voltou à delegacia.
A hipótese de convocar o Capitão Nascimento para prestar depoimento na DRCI não foi descartada pelo delegado Gilson Perdigão. Diante das chantagens, Carolina Dieckmann chamou Rodrigo Pimentel, o comentarista de segurança pública da Rede Globo e ex-PM do Batalhão de Operações Especiais (Bope) que inspirou o personagem de Tropa de Elite.
Pimentel acionou o policial civil Bruno Delia, da Polinter, para agir no caso, que informou o delegado Rafael Willis sobre a ação. Como na ocasião a atriz não quis registrar queixa, as investigações não foram adiante. Bruno e Willis também poderão ser ouvidos.
"A apuração parou porque ela não quis registrar. Mesmo se eles recebessem dinheiro por isso não estariam cometendo irregularidade", comentou o corregedor da Polícia Civil, Gilson Emiliano ao jornal O Dia.
A perícia no computador da atriz já começou. O trabalho está focado na identificação das movimentações feitas com as fotos divulgadas na Internet.  "Cada arquivo tem uma espécie de linha do tempo: com data da criação e movimentação. Se, por exemplo, detectarmos que as imagens foram copiadas no dia em que ela colocou o computador na loja para reparos, após a hora em que ele foi entregue, isso poderá reforçar as suspeitas do desvio na assistência técnica", explicou o diretor do Departamento de Polícia Técnica da Polícia Civil, Sérgio Henriques.

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