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domingo, 6 de maio de 2012

Sete mortos em chacina, no interior de Goiás

Crime em Doverlândia, pode ter sido motivado por rixa com uma das vítimas por Da Redação com agências (diariodamanha) - há 1 hora

Sete pes­soas foram de­go­ladas na noite do úl­timo sá­bado na Fa­zenda Nossa Se­nhora Apa­re­cida, em Do­ver­lândia, em Goiás, a 403 quilô­me­tros de Goi­ânia. A po­lícia ainda não sabe os mo­tivos da cha­cina, mas existe a pos­si­bi­li­dade de que tenha sido mo­ti­vada por uma rixa entre o filho do fa­zen­deiro e os au­tores do crime. Dois ho­mens foram presos ainda na noite de sá­bado sob sus­peita de terem par­ti­ci­pado da ação.
A cha­cina acon­teceu por volta das 21h de sá­bado. Se­gundo tes­te­mu­nhas ou­vidas pela po­lícia, dois ho­mens in­va­diram a casa prin­cipal da fa­zenda e ma­taram o pro­pri­e­tário, Lá­zaro de Oli­veira Costa, de 57 anos, e o filho dele, Le­o­poldo Rocha Costa, de 22. Os cri­mi­nosos tran­caram os corpos das ví­timas dentro do ba­nheiro.
Em se­guida, os cri­mi­nosos foram até a re­si­dência do ca­seiro, dis­tante 200 me­tros da casa prin­cipal, e de­go­laram ou­tras três pes­soas. Quando fu­giam, en­con­traram ou­tras duas ví­timas, que che­gavam à fa­zenda em uma ca­mi­nho­nete e ti­veram também as ca­beças ar­ran­cadas. Se­gundo in­for­ma­ções pre­li­mi­nares, o casal, morto por úl­timo, era de Jataí e es­tava a ca­minho da fa­zenda para fazer uma vi­sita.
A po­lícia en­con­trou no local os corpos de Jo­a­quim Ma­noel Car­neiro, 61, Mi­raci Alves de Oli­veira, 65, Heli Fran­cisco da Silva, 44, (ca­seiro), Tamis Mar­ques Mendes da Silva, 24, e o es­poso dela, Adriano Alves Car­neiro, 22. “Todos foram mortos a pau­ladas e de­go­lados em se­guida. É uma tra­gédia muito es­tranha, que com cer­teza chocou a todos”, afirmou o sar­gento Bento do Carmo Oli­veira, de Cai­apônia, ci­dade dis­tante cerca de 72 quilô­me­tros de Do­ver­lândia.
De acordo com o sar­gento da Po­lícia Mi­litar (PM) Di­vino Celso Teles, o cu­nhado do dono da fa­zenda es­tava pes­cando na pro­pri­e­dade quando o filho do ca­seiro morto, um ado­les­cente de 14 anos, foi chamá-lo para dizer que seu pai e ou­tras pes­soas es­tavam de­sa­pa­re­cidas. Quando se apro­xi­maram da casa, viram que só havia uma lâm­pada li­gada. Ao pro­curar pelos fa­mi­li­ares, en­con­tarram os corpos do dono da pro­pri­e­dade rural e o do filho dentro do ba­nheiro. Os ou­tros cinco corpos foram lo­ca­li­zados na manhã de ontem em um es­trada vi­cinal, perto da fa­zenda.

Fuga
Tes­te­mu­nhas dis­seram à po­lícia que a dupla fugiu na ca­mi­nho­nete até a ro­dovia GO-221, onde aban­do­naram o veí­culo, pe­garam uma moto e se­guiram em di­reção ao mu­ni­cípio de Ri­bei­rão­zinho, em Mato Grosso. No meio do ca­minho, se­gundo a po­lícia, os dois ban­didos te­riam quei­mado a moto para não deixar ves­tí­gios da exe­cução do crime.
Na noite de sá­bado, os dois sus­peitos foram presos quando che­gavam em Bom Jardim de Goiás e le­vados para Ara­garças, a cerca de 135 quilô­me­tros da ci­dade de Do­ver­lândia.
“Foi feito um cerco para pegá-los por lá. Se­gundo in­for­ma­ções, um dos que es­tavam na moto teve uma in­triga com que o rapaz que morreu”, afirmou o sar­gento. O dono da fa­zenda era na­tural de Prata, em Minas Ge­rais. A pro­pri­e­dade fica a cerca de 40 quilô­me­tros dis­tante do centro de Do­ver­lândia.
Pa­raná
Em se­tembro de 2008, 15 pes­soas foram as­sas­si­nadas em uma cha­cina ocor­rida no mu­ni­cípio de Guaíra, no Pa­raná. O crime foi mo­ti­vado, à época, por vin­gança pela morte de um tra­fi­cante as­sas­si­nado a mando do dono da chá­cara onde ocorreu a cha­cina.
Os ban­didos saíram do Pa­ra­guai e atra­ves­saram o Lago de Itaipu em um barco, o mesmo meio de trans­porte uti­li­zado para a fuga. Os mortos foram atin­gidos por tiros na ca­beça e no rosto e al­gumas pes­soas que es­tavam no local se fin­giram de mortas para es­capar do as­sas­si­nato.
Jair Corrêa, 52, acu­sado de ser o mentor do crime, ad­mitiu à po­lícia que era uma vin­gança pela morte de seu en­teado, Dirceu Pe­reira de França, ocor­rida cerca de 20 dias antes da tra­gédia. França teria sido as­sas­si­nado por causa de uma dí­vida de R$ 4 mil com Jos­simar Mar­ques So­ares, o Po­laco, um dos mortos na cha­cina e dono da chá­cara onde ocorria a festa no mo­mento da ma­tança.




No inicio da noite de sábado (28) sete pessoas foram assassinadas em uma fazenda no município de Doverlândia. As vítimas, segundo a Polícia Civil, são o dono da propriedade rural, um filho dele, funcionários e amigos que os visitavam. Todos teriam sido mortos a golpes de faca e pauladas.
Um dos mortos, é morador de Rio Verde; Adriano Alves Carneiro de 22 anos e trabalhava em uma empresa de materiais de construção na cidade e estudava na Faculdade Almeida Rodrigues. Além de Adriano Alves, a noiva dele, Tames Marques Mendes da Silva de 24 anos, também foi assassinada. O casal havia ficado noivo, no último dia 6 de abril.
Foram assassinados também os pais de Adriano Alves: Joaquim Manoel Carneiro de 58 anos e Miracy Alves Carneiro.
O proprietários da fazenda, Lazaro de Oliveira Costa de 57 anos (ex-presidente do Sindicato Rural de Doverlândia); seu filho, Leopoldo Rocha Costa de 23 anos e o funcionário da fazenda, Heli Francisco da Silva de  44 anos, também foram assassinados.
Segundo informações do perito Fabiano da Policia Tecnico Cientifica, os corpos de Lazaro de Oliveira e seu filho Leopoldo Rocha foram encontrados dentro da sede da Fazenda Nossa Senhora de Aparecida, distante a 20 quilômetros do perímetro urbano da cidade de Doverlandia, nas proximidades da GO-221.
Os outros cinco corpos, foram encontrados em uma pastagem, a cerca de 300 metros da sede da fazenda. Todos os corpos estavam com um corte profundo no pescoço.
Uma testemunha anônima, viu uma moto com duas pessoas passando pelo local no  momento do crime.
Os jovens, Adriano Alves Carneiro e sua noiva Tames Marques Mendes da Silva, moravam em Rio Verde. Os pais de Adriano Alves, moram em Doverlandia, onde possuíam uma chácara próxima ao local onde foram mortos.
Policiais civis e militares realizam diligências neste momento em busca da identificação dos autores da chacina. 
Por enquanto, a Policia Civil acredita que Adriano Alves, Tames Marques, Joaquim Manoel Carneiro e Miracy Alves Carneiro,  tiveram a infelicidade de chegar na fazenda, no momento em que os bandidos agiam com os proprietarios da fazenda e o funcionário. Ainda não sabe se foi um assalto que estava sendo praticado na fazenda, enquanto Adriano Alves e seus familiares chegaram, ou se foi algum acerto de contas com os proprietarios da fazenda.
Para a polícia, os alvos eram o fazendeiro e o filho. Os outros teriam sido mortos para reduzir o número de testemunhas. 

Fotos de Adriano Alves e de sua noiva, Tames Marques, assassinados em Doverlandia
   
O proprietários da fazenda, Lazaro de Oliveira Costa de 57 anos (ex-presidente do Sindicato Rural de Doverlândia) e seu filho, Leopoldo Rocha Costa de 23 anos.
 O crime
Segundo informações  do sargento da Polícia Militar (PM), Divino Celso Teles, em Doverlândia, a polícia soube da chacina às 21h30 do sábado. Segundo a polícia, todas as vítimas foram mortas dentro da propriedade rural. O sargento relatou que dono da fazenda e o filho foram atacados e mortos dentro da sede. Além de ter sido degolado, o dono da terra, também teria recebido golpes de arma branca no lado direito e no lado esquerdo do peito. Os dois corpos foram arrastados para o banheiro da casa. Ainda de acordo com a polícia, a porta da casa tinha sido trancada e, em um primeiro momento, só era possível ver os corpos pela vidraça do banheiro.

Com base no relato de uma testemunha, a polícia afirmou que por volta das 18h, um vizinho da propriedade acompanhado da mulher, do filho e da nora chegaram para uma visita e estranharam o fato de as lâmpadas ainda estarem apagadas. Acompanhado pelo vaqueiro da fazenda, o grupo seguiu em direção à casa para saber o que teria acontecido, mas foram atacados antes de chegarem até lá.

A testemunha é um adolescente de 14 anos que só não seguiu com os demais, porque teve de resolver um problema com os cavalos no pasto. Segundo a polícia, ele ouviu gritos e depois foi procurar pelo cunhado do dono da fazenda, que estava pescando, dizendo que o seu pai, o vaqueiro, e os outros estavam desaparecidos. “No momento, não é possível falar sobre as causas do crime. Pelo que foi observado, nada foi revirado. O autor, ou os autores, parece ter ido ao quarto do fazendeiro e se aproximado de uma mala, mas parece que nada foi levado”, diz o sargento.
De acordo com a PM, o cunhado do dono da fazenda estava pescando na propriedade quando o filho do vaqueiro o chamou. Quando se aproximaram da casa, viram que só havia uma lâmpada ligada. Depois, viram os corpos do dono da propriedade rural e o do filho, que estavam no banheiro. A polícia acredita que as outras cinco vítimas tenham sido assassinadas nas imediações da sede, mas que os corpos foram levados para outro local. Os demais corpos foram localizados na manhã deste domingo.

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